A internet surgiu a partir de pesquisas militares nos períodos áureos da Guerra Fria. Na década de 1960, quando dois blocos ideológicos e politicamente antagônicos exerciam enorme controle e influência no mundo, qualquer mecanismo, qualquer inovação, qualquer ferramenta nova poderia contribuir nessa disputa liderada pela União Soviética e pelos Estados Unidos: as duas superpotências compreendiam a eficácia e necessidade absoluta dos meios de comunicação. Nessa perspectiva, o governo dos Estados Unidos
temia um ataque russo às bases militares. Um ataque poderia trazer a
público informações sigilosas, tornando os EUA vulneráveis. Então foi
idealizado um modelo de troca e compartilhamento de informações que
permitisse a descentralização das mesmas. Assim, se o Pentágono fosse atingido, as informações armazenadas ali não estariam perdidas. Era preciso, portanto, criar uma rede, a ARPANET, criada pela ARPA, sigla para Advanced Research Projects Agency. Em 1962, J. C. R. Licklider, do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), já falava em termos da criação de uma Rede Intergalática de Computadores (Intergalactic Computer Network, em inglês).
Começo
A ARPANET funcionava através de um sistema conhecido como chaveamento de pacotes, que é um sistema de transmissão de dados em rede de computadores no qual as informações são divididas em pequenos pacotes,
que por sua vez contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e
informações que permitiam a remontagem da mensagem original. O ataque
inimigo nunca aconteceu, mas o que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos não sabia era que dava início ao
maior fenômeno midiático do século 20', único meio de comunicação que
em apenas 4 anos conseguiria atingir cerca de 50 milhões de pessoas.
Em 29 de Outubro de 1969 ocorreu a transmissão do que pode ser considerado o primeiro E-mail da história. O texto desse primeiro e-mail seria "LOGIN", conforme desejava o Professor Leonard Kleinrock
da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), mas o computador
no Stanford Research Institute, que recebia a mensagem, parou de
funcionar após receber a letra "O".
Já na década de 1970, a tensão entre URSS e EUA diminui. As duas potências entram definitivamente naquilo em que a história se encarregou de chamar de Coexistência Pacífica. Não havendo mais a iminência de um ataque imediato, o governo dos EUA
permitiu que pesquisadores que desenvolvessem, nas suas respectivas
universidades, estudos na área de defesa pudessem também entrar na ARPANET. Com isso, a ARPANET
começou a ter dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao
grande e crescente número de localidades universitárias contidas nela.
Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET,
que possuía as localidades não militares. O desenvolvimento da rede,
nesse ambiente mais livre, pôde então acontecer. Não só os pesquisadores
como também os alunos e os amigos dos alunos, tiveram acesso aos
estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-los. Houve
uma época nos Estados Unidos em que sequer se cogitava a possibilidade
de comprar computadores prontos, já que a diversão estava em montá-los.
A mesma lógica se deu com a Internet. Jovens da contracultura, ideologicamente engajados em uma utopia
de difusão da informação, contribuíram decisivamente para a formação da
Internet como hoje é conhecida. A tal ponto que o sociólogo espanhol e
estudioso da rede Manuel Castells afirmou no livro A Galáxia da Internet (2003) que A Internet é, acima de tudo, uma criação cultural.
Um sistema técnico denominado Protocolo de Internet (Internet Protocol) permitia que o tráfego de informações fosse encaminhado de uma rede para outra. Todas as redes conectadas pelo endereço IP na Internet comunicam-se para que todas possam trocar mensagens. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones
(que significa espinha dorsal, em português), que são poderosos
computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazão a
grandes fluxos de dados, como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Além desses backbones,
existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas
redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que
consiste a Internet, que não tem um dono específico.
O cientista Tim Berners-Lee, do CERN, criou a World Wide Web em 1992.
A empresa norte-americana Netscape criou o protocolo HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure), possibilitando o envio de dados criptografados para transações comercias pela internet.
Por fim, vale destacar que já em 1992, o então senador Al Gore, já falava na Superhighway of Information.
Essa "super-estrada da informação" tinha como unidade básica de
funcionamento a troca, compartilhamento e fluxo contínuo de informações
pelos quatro cantos do mundo através de uma rede mundial, a Internet. O
que se pode notar é que o interesse mundial aliado ao interesse
comercial, que evidentemente observava o potencial financeiro e rentável
daquela "novidade", proporcionou o boom (explosão) e a popularização da Internet na década de 1990. Até 2003, cerca de mais de 600 milhões de pessoas estavam conectadas à rede. Segundo a Internet World Estatistics, em junho de 2007 este número se aproxima de 1 bilhão e 234 milhões de usuários.
A ARPANET funcionava através de um sistema conhecido como chaveamento de pacotes, que é um sistema de transmissão de dados em rede de computadores no qual as informações são divididas em pequenos pacotes,
que por sua vez contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e
informações que permitiam a remontagem da mensagem original. O ataque
inimigo nunca aconteceu, mas o que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos não sabia era que dava início ao
maior fenômeno midiático do século 20', único meio de comunicação que
em apenas 4 anos conseguiria atingir cerca de 50 milhões de pessoas.
Em 29 de Outubro de 1969 ocorreu a transmissão do que pode ser considerado o primeiro E-mail da história. O texto desse primeiro e-mail seria "LOGIN", conforme desejava o Professor Leonard Kleinrock
da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), mas o computador
no Stanford Research Institute, que recebia a mensagem, parou de
funcionar após receber a letra "O".
Já na década de 1970, a tensão entre URSS e EUA diminui. As duas potências entram definitivamente naquilo em que a história se encarregou de chamar de Coexistência Pacífica. Não havendo mais a iminência de um ataque imediato, o governo dos EUA
permitiu que pesquisadores que desenvolvessem, nas suas respectivas
universidades, estudos na área de defesa pudessem também entrar na ARPANET. Com isso, a ARPANET
começou a ter dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao
grande e crescente número de localidades universitárias contidas nela.
Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET,
que possuía as localidades não militares. O desenvolvimento da rede,
nesse ambiente mais livre, pôde então acontecer. Não só os pesquisadores
como também os alunos e os amigos dos alunos, tiveram acesso aos
estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-los. Houve
uma época nos Estados Unidos em que sequer se cogitava a possibilidade
de comprar computadores prontos, já que a diversão estava em montá-los.
A mesma lógica se deu com a Internet. Jovens da contracultura, ideologicamente engajados em uma utopia
de difusão da informação, contribuíram decisivamente para a formação da
Internet como hoje é conhecida. A tal ponto que o sociólogo espanhol e
estudioso da rede Manuel Castells afirmou no livro A Galáxia da Internet (2003) que A Internet é, acima de tudo, uma criação cultural.
Um sistema técnico denominado Protocolo de Internet (Internet Protocol) permitia que o tráfego de informações fosse encaminhado de uma rede para outra. Todas as redes conectadas pelo endereço IP na Internet comunicam-se para que todas possam trocar mensagens. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones
(que significa espinha dorsal, em português), que são poderosos
computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazão a
grandes fluxos de dados, como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Além desses backbones,
existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas
redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que
consiste a Internet, que não tem um dono específico.
O cientista Tim Berners-Lee, do CERN, criou a World Wide Web em 1992.
A empresa norte-americana Netscape criou o protocolo HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure), possibilitando o envio de dados criptografados para transações comercias pela internet.
Por fim, vale destacar que já em 1992, o então senador Al Gore, já falava na Superhighway of Information.
Essa "super-estrada da informação" tinha como unidade básica de
funcionamento a troca, compartilhamento e fluxo contínuo de informações
pelos quatro cantos do mundo através de uma rede mundial, a Internet. O
que se pode notar é que o interesse mundial aliado ao interesse
comercial, que evidentemente observava o potencial financeiro e rentável
daquela "novidade", proporcionou o boom (explosão) e a popularização da Internet na década de 1990. Até 2003, cerca de mais de 600 milhões de pessoas estavam conectadas à rede. Segundo a Internet World Estatistics, em junho de 2007 este número se aproxima de 1 bilhão e 234 milhões de usuários.
NPL
Em 1965, Donald Davies do National Physical Laboratory
(UK) propôs uma rede nacional de dados baseado em troca de pacotes. A
proposta não foi aceita nacionalmente, mas em 1970 ele desenhou e
construiu a rede de troca de pacotes Mark I para conhecer as
necessidades do laboratório multidisciplinar e provar a tecnologia sob
condições operacionais.
Em 1976, 12 computadores e 75 dispositivos terminais foram juntados e
mais foram adicionados ate a rede ser substituída em 1986.
Merit Network
O Merit Network é uma organização sem fins lucrativos pública norte-amerciana para operar a rede de computadores entre 3 universidades públicas do estado de Michigan com o intuito de ajudar no desenvolvimento econômico e educacional do estado. Foi formada em 1966 como Michigan Educational Research Information Triad pelas universidades Michigan State University, Universidade de Michigan e Wayne State University. A sede encontra-se na cidade de Ann Arbor. Com suporte inicial do estado de Michigan e da Fundação Nacional da Ciência (National Science Foundation, NSF), a rede de troca de pacotes foi demonstrada pela primeira vez em dezembro de 1971. É atualmente a mais longa rede de computadores regional dos Estados Unidos.
TCP/IP
Com muitos diferentes métodos de redes, alguma coisa era necessária para a unificação dos mesmos.Robert Kahn da DARPA e ARPANET recrutaram Vint Cerf da Universidade de Stanford
para trabalhar com ele nesse problema. Em 1973, eles logo trabalharam
com uma reformulação fundamental, onde as diferenças entre os protocolos
de rede eram escondidas pelo uso de um protocolo inter-redes
comum, e, ao invés da rede ser a responsável pela confiabilidade, como
no ARPANET, os hospedeiros ficaram como responsáveis. Cerf creditou Hubert Zimmerman, Gerard LeLann e Louis Pouzin (designer da rede CYCLADES) como fundamentais nesse novo design de rede.
A especificação do protocolo resultante6 contém o primeiro uso atestado do termo internet, como abreviação de internetworking;
depois RFCs repetiram seu uso, então a palavra começou como um
adjetivo, ao invés do nome que é hoje. Com o papel da rede reduzida ao
mínimo, ficou possível a junção de praticamente todas as redes, não
importando suas características, assim, resolvendo o problema inicial de
Kahn. O DARPA concordou em financiar o projeto de desenvolvimento do
software, e depois de alguns anos de trabalho, a primeira demonstração
de algo sobre gateway entre a rede de Packet Radio na Baía de SF área e a
ARPANET foi conduzida. Em 22 de novembro de 1977, uma demonstração de
árvore de redes foi conduzida incluindo a ARPANET, o Packet Radio
Network e a rede Atlantic Packet Satellite – todas patrocinadas pela
DARPA. Decorrentes das primeiras espacificações do TCP em 1974, TCP/IP
emergiu em meados do final de 1978, em forma quase definitiva. Em 1981,
os padrões associados foram publicados como RFCs 791, 792 e 793 e
adotado para uso. O DARPA patrocinou e incentivou o desenvolvimento de
implementações TCP/IP para varios sistemas operacionais e depois
programou uma migração de todos os hospedeiros de todas as suas redes de
pacotes para o TCP/IP. Em 1º de janeiro de 1983, data conhecida como Flag Day, o protocolo TCP/IP se tornou o unico protocolo aprovado pela ARPANET, substituindo o antigo protocolo NCP.
CYCLADES
A rede de troca de pacotes CYCLADES foi uma rede de pesquisa francesa
feita e dirigida por Louis Pouzin. Demonstrada pela primeira vez em
1973, foi desenvolvida para explorar alternativas para o design ARPANET
inicial e para dar suporte a pesquisas de rede em geral. Foi a primeira
rede a fazer dos hospedeiros responsáveis pelo transporte confiável de
dados, ao invés da própria rede, usando datagramas não-confiáveis e
mecanismos de protocolo fim-a-fim associados.7 8
UUCP e Usenet
Em 1979, dois estudantes da Universidade de Duke, Tom Truscott e Jim Ellis, tiveram a idéia do uso de scripts simples de Bourne shell para a transferência de mensagens e noticias em uma conexão linha serial UUCP próximo a Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill.
Após o lançamento público do software, o encaminhamento da malha de
hospedeiros UUCP sobre noticias Usenet expandiu-se rapidamente. O
UUCPnet, como viria a ser nomeado, também criou gateways e ligações
entre FidoNet
e hospedeiros BBS dial-up. As redes UUCP espalharam-se rapidamente
devido aos custos mais reduzidos, capacidade de usar linhas alugadas
existentes, links X.25 ou até mesmo conexões ARPANET,
e a falta de políticas de uso estrito (organizações comerciais que pode
fornecer correções de bugs) em comparação com as redes depois como CSnet e Bitnet.
Todas as suas conexões eram locais. Em 1981, o número de hospedeiros
UUCP tinha crescido para 550, quase dobrando para 940 em 1984. - Rede
sublink, operando desde 1987 e oficialmente fundada na Itália em 1989,
baseia a sua interconectividade sobre UUCP para a redistribuição
eletrônica de mensagens de grupos de notícias em todo o seu nós
italianos (cerca de 100 na época) de propriedade tanto de pessoas
físicas e pequenas empresas. Rede Sublink representou possivelmente um
dos primeiros exemplos da tecnologia de internet se tornando o progresso
através da difusão popular. 9
O Aparecimento da Internet em Portugal
A Universidade de Lisboa foi a primeira entidade em Portugal a ter uma ligação à Internet. Pouco depois, a Universidade do Minho também o fez, usando uma linha de 64Kb (da Telepac, IP sobre X.25) para a França.
Em 1990, o PUUG (Portuguese Unix Users Group) começa a comercializar ligações à Internet em Portugal.10
Em 1992 a FCCN inicia registos de domínios em .pt, e em Dezembro de 1993 existem 40 domínios .pt registados. O primeiro servidor web nacional foi activado pelo LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) em 1992.
Em 1996
existem 10 entidades com licença para prestação de Serviços de
Telecomunicações Complementares Fixos, no âmbito dos quais se pode
enquadrar o acesso à Internet.11
A Internet no Brasil e a RNP
No Brasil, os primeiros embriões de rede surgiram em 1988 e ligavam universidades do Brasil a instituições nos Estados Unidos. No mesmo ano, o Ibase começou a testar o Alternex, o primeiro serviço brasileiro de Internet não-acadêmica e não-governamental. Inicialmente o AlterNex era restrito aos membros do Ibase e associados e só em 1992 foi aberto ao público.
Em 1989, o Ministério da Ciência e Tecnologia lança um projeto pioneiro, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).
Existente ainda hoje, a RNP é uma organização de interesse público cuja
principal missão é operar uma rede acadêmica de alcance nacional.
Quando foi lançada, a organização tinha o objetivo de capacitar recursos
humanos de alta tecnologia e difundir a tecnologia Internet através da
implantação do primeiro backbone nacional.
O backbone
funciona como uma espinha dorsal, é a infra-estrutura que conecta todos
os pontos de uma rede. O primeiro backbone brasileiro foi inaugurado em
1991, destinado exclusivamente à comunidade acadêmica. Mais tarde, em 1995, o governo resolveu abrir o backbone
e fornecer conectividade a provedores de acesso comerciais. A partir
dessa decisão, surgiu uma discussão sobre o papel da RNP como uma rede
estritamente acadêmica com acesso livre para acadêmicos e taxada para
todos dos outros consumidores. Com o crescimento da Internet comercial, a
RNP voltou novamente a atenção para a comunidade científica.
A partir de 1997,
iniciou-se uma nova fase na Internet brasileira. O aumento de acessos a
rede e a necessidade de uma infra-estrutura mais veloz e segura levou a
investimentos em novas tecnologias. Entretanto, devido a carência de
uma infra-estrutura de fibra óptica que cobrisse todo o território
nacional, primeiramente, optou-se pela criação de redes locais de alta
velocidade, aproveitando a estrutura de algumas regiões metropolitanas.
Como parte desses investimentos, em 2000, foi implantado o backbone
RNP2 com o objetivo de interligar todo o país em uma rede de alta
tecnologia. Atualmente, o RNP2 conecta os 27 estados brasileiros e
interliga mais de 300 instituições de ensino superior e de pesquisa no
país, como o INMETRO e suas sedes regionais.
Outro avanço alcançado pela RNP ocorreu em 2002.
Nesse ano, o então presidente da república transformou a RNP em uma
organização social. Com isso ela passa a ter maior autonomia
administrativa para executar as tarefas e o poder público ganha meios de
controle mais eficazes para avaliar e cobrar os resultados. Como
objetivos dessa transformação estão o fornecimento de serviços de
infra-estrutura de redes IP avançadas, a implantação e a avaliação de
novas tecnologias de rede, a disseminação dessas tecnologias e a
capacitação de recursos humanos na área de segurança de redes, gerência e
roteamento.
A partir de 2005, a comunicação entre os point of presence (PoPs) da rede começou a ser ampliada com o uso de tecnologia óptica, o que elevou a capacidade de operação a 11 Gbps.
A base instalada de computadores no Brasil atinge 40 milhões, de
acordo com pesquisa da Escola de Administração de Empresas de São Paulo
da Fundação Getúlio Vargas.
O número, que inclui computadores em empresas e residencias, representa
um crescimento de 25% sobre a base registrada no mesmo período do ano
passado.
A Rede no Brasil atualmente
O comércio eletrônico
no Brasil movimentou 13,60 bilhões de dólares em 2010, de acordo com
pesquisa da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação
Getúlio Vargas. Para os internautas residenciais, a média de tempo
online durante o mês de junho foi de 24 horas e 42 minutos, maior que em
outros países como França (19 horas e 34 minutos), Estados Unidos (10
horas e 5 minutos) e Austrália e Japão (ambos com 7 horas e 55
segundos). A utilização da internet no Brasil foi de 73 milhões de
pessoas a partir de 16 anos e 80 milhões a partir dos 20 anos; de acordo
com o IAB (Interactive Advertising Bureau). Segundo dados do Ministério
da Ciência e Tecnologia, são 60 milhões de computadores em uso, destes
estima-se que 80,7% com acesso à internet em 2011.
Referências
- Diário Digital. Primeira mensagem de correio electrónico enviada há 40 anos. Página visitada em 26-10-2009.
- [1]
- Mark Ward. Celebrando 40 anos da rede. Página visitada em 25-10-2011.
- History. merit.edu (2011). Página visitada em 27 de outubro de 2011.
- Ann Arbor's Merit Network looks to complete statewide fiberoptics network. concentratemedia.com (2011). Página visitada em 27 de outubro de 2011.
- CERF, Vinton; DALAL, Yogen; SUNSHINE, Carl (Dezembro 1974). RFC 675 – Specification of Internet Transmission Control Program (em inglês). Network Working Group. Página visitada em 30 de novembro de 2012.
- |url = http://www.cs.utexas.edu/users/chris/think/Cyclades/index.shtml |titulo = História do Cyclades |autor = THINK Protocols team |lingua2 = en |acessodata = 25/10/2011 }}
- Universität Trier,”História técnica do Cyclades”, Página visitada em 25/10/2011
- Ian Lance Taylor. UUCP Internals FAQ. Página visitada em 25-10-2011.
- PUUG: Porta para a Internet desde 1990. Flickr (24/01/2009). Página visitada em 30 de novembro de 2012.
- Os Fornecedores de Acesso à Internet. net.News (30/04/1996). Página visitada em 30 de novembro de 2012.
Ligações externas
- PUUG
- Cronologia sobre a Internet em Portugal
- "A Brief History of the Internet" (Uma pequena história sobre a internet)
- Merit Network
Nenhum comentário:
Postar um comentário