A Invenção do CTRL-ALT-DELETE
Inventor do CTRL + ALT +DEL se aposenta
David Bradley, 55, gastou cinco minutos para criar
o código de computador que há décadas salva muitos usuários de PCs. Ele
é o criador da combinação de teclas Ctrl+Alt+Delete, que força
computadores obstinados a reiniciar o sistema quando não respondem a
mais nenhum comando.
Agora o engenheiro anuncia sua aposentadoria, após 28 anos e meio na IBM
Bradley entrou para a companhia em junho de 1975. Em 1980, foi um dos 12 funcionários envolvidos na criação do PC da IBM. E atualmente trabalha nas instalações da IBM no Research Triangle Park.
Os engenheiros reconheceram a necessidade de desenvolver uma maneira simples de reiniciar um computador quando ele travasse. E Bradley então escreveu o código.
"Não imaginei que me tornaria um ícone cultural", disse Bradley. "Fiz
muito mais coisas que o Ctrl+Alt+Delete, mas fiquei famoso por causa
dele."
Sem graça
E sua fama depende do fracasso de outros.
Durante a festa de comemoração dos 20 anos do PC da IBM, Bradley estava
em um painel juntamente com Bill Gates e outros famosos do mercado de tecnologia. E a discussão se voltou para o código de sua criação.
"Eu posso ter criado o código, mas foi o Bill que lhe deu a fama", disse Bradley.
Mas Gates não achou graça na piada. A combinação das teclas também é muito usada quando um software, como o sistema operacional Windows, da Microsoft, paralisa.
Futuro
Bradley disse que continuará dando aulas na NC State University.
Fonte:
http://www.abcdainfo.hpg.com.br/curiosidades.htm
A História do Mouse de Computador
O mouse de computador foi criado por Douglas Engelbart, em 1968, resultado de um projeto que durou cinco anos.
Engelbart, nascido em 30 de janeiro de 1925, no Oregon, EUA, trabalhou no Instituto de Pesquisa de Stanford, onde desenvolveu o "ratinho de mesa".
Sua primeira versão era feita de madeira, movia-se sobre pequenas rodas e tinha apenas um botão.
A popularização do equipamento, tão indispensável hoje, começou bastante tarde, quando em 1982 a Appel lançou o sistema de "apontar e clicar", mesmo ano em que ganhou mais uma tecla.
Engelbart, nascido em 30 de janeiro de 1925, no Oregon, EUA, trabalhou no Instituto de Pesquisa de Stanford, onde desenvolveu o "ratinho de mesa".
Sua primeira versão era feita de madeira, movia-se sobre pequenas rodas e tinha apenas um botão.
A popularização do equipamento, tão indispensável hoje, começou bastante tarde, quando em 1982 a Appel lançou o sistema de "apontar e clicar", mesmo ano em que ganhou mais uma tecla.
A origem do símbolo @
Na Idade Média, os livros eram
escritos à mão pelos copistas. Os copistas simplificavam o trabalho
substituindo letras, palavras e nomes próprios por símbolos, sinais e
abreviaturas, e o motivo era de ordem económica: tinta e papel eram
então valiosíssimos. Com o recurso do entrelaçamento de duas letras, os
copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de em “casa de”.
Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas o símbolo @ continuou a ser usado nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades de mercadoria e o preço por exemplo: o registro contábil 10@£3 significava 10 unidades ao preço de 3 libras cada uma. Nessa época, o símbolo @ já ficou conhecido, em inglês, como at (a ou em).
No séc. XIX, nos portos da Catalunha, o comércio e a indústria procuravam imitar as práticas comerciais e mensuráveis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso. Para esse entendimento colaboraram duas coincidências: a unidade de peso comum para os espanhóis na época era arroba, cujo a inicial lembra a forma do símbolo; os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba.
As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos. O teclado tinha o símbolo comercial @, que sobreviveu nos teclados dos computadores. Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio electrónico (e-mail), Ray Tomlinson aproveitou o sentido do símbolo @ (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim, Fulano@ProvedorX ficou significando Fulano no ProvedorX.
Em diversos idiomas, o símbolo @ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma: em italiano, chiocciola (caracol); em sueco, snabel (tromba de elefante); em holandês: apestaart (rabo de macaco); noutros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, na Áustria; pretzel, em vários países europeus.
Fonte:
http://www.ead.pt/blog/?p=261#more-261
Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas o símbolo @ continuou a ser usado nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades de mercadoria e o preço por exemplo: o registro contábil 10@£3 significava 10 unidades ao preço de 3 libras cada uma. Nessa época, o símbolo @ já ficou conhecido, em inglês, como at (a ou em).
No séc. XIX, nos portos da Catalunha, o comércio e a indústria procuravam imitar as práticas comerciais e mensuráveis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso. Para esse entendimento colaboraram duas coincidências: a unidade de peso comum para os espanhóis na época era arroba, cujo a inicial lembra a forma do símbolo; os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba.
As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos. O teclado tinha o símbolo comercial @, que sobreviveu nos teclados dos computadores. Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio electrónico (e-mail), Ray Tomlinson aproveitou o sentido do símbolo @ (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim, Fulano@ProvedorX ficou significando Fulano no ProvedorX.
Em diversos idiomas, o símbolo @ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma: em italiano, chiocciola (caracol); em sueco, snabel (tromba de elefante); em holandês: apestaart (rabo de macaco); noutros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, na Áustria; pretzel, em vários países europeus.
Fonte:
http://www.ead.pt/blog/?p=261#more-261
A bizarra história de uma criança que se perdeu dentro de um computador em 1950
Há algum tempo atrás, os editores do TNW colocaram um post
na Web que era um agrupamento de experiências de computação. No
entanto, uma vez que a mensagem foi para a internet, um dos editores
recebeu um e-mail que continha histórias sobre as primeiras interações
dos leitores com um computador e também histórias sobre os primeiros
computadores do mundo.
Uma das primeiras histórias falava de um homem que se perdeu dentro de um computador.
A história só foi mencionada de passagem durante a primeira correspondência, mas depois o editor foi colocado em contato com o homem em questão, e a história se mostrou hilariante.
Imagine a década de 1950, quando os computadores começaram a ser construídos e leia essa história:
“Em 1950, eu tinha 10 anos, e estava visitando o campus da Universidade Estadual de Michigan. O computador estava no chão, desligado. Era um computador muito grande, quase metade do tamanho de um ginásio. Então, eu entrei no computador e andei para cima e para baixo olhando para os tubos de vácuo até que eu fiquei preso lá dentro. Eu não conseguia ver a porta, e não lembrava o caminho para voltar para fora. Eu estava literalmente "perdido dentro do computador". Então eu continuei andando, e finalmente encontrei a porta de saída.”
Depois de lerem esta história, os editores passaram a tentar descobrir o nome do computador em que a criança teria ficado presa.
Outras histórias também chegaram aos editores. Veja abaixo outro caso:
“Minha experiência começou com o IBM 1620, mas depois logo se voltou para o IBM 1130 na Ohio State University. Com todos os acessórios, o 1130 era uma máquina de $ 1.000.000. Como estudante, colocar as mãos nesse computador era um privilégio raro.”
Esses dois exemplos mostram como eram os primeiros computadores da história: grandes, lentos e valiosos. Um cenário bem diferente do que temos hoje. Afinal, ninguém poderia se perder dentro de um de nossos modernos computadores, não é mesmo?
Fonte: Thenextweb.com
Uma das primeiras histórias falava de um homem que se perdeu dentro de um computador.
A história só foi mencionada de passagem durante a primeira correspondência, mas depois o editor foi colocado em contato com o homem em questão, e a história se mostrou hilariante.
Imagine a década de 1950, quando os computadores começaram a ser construídos e leia essa história:
“Em 1950, eu tinha 10 anos, e estava visitando o campus da Universidade Estadual de Michigan. O computador estava no chão, desligado. Era um computador muito grande, quase metade do tamanho de um ginásio. Então, eu entrei no computador e andei para cima e para baixo olhando para os tubos de vácuo até que eu fiquei preso lá dentro. Eu não conseguia ver a porta, e não lembrava o caminho para voltar para fora. Eu estava literalmente "perdido dentro do computador". Então eu continuei andando, e finalmente encontrei a porta de saída.”
Depois de lerem esta história, os editores passaram a tentar descobrir o nome do computador em que a criança teria ficado presa.
Outras histórias também chegaram aos editores. Veja abaixo outro caso:
“Minha experiência começou com o IBM 1620, mas depois logo se voltou para o IBM 1130 na Ohio State University. Com todos os acessórios, o 1130 era uma máquina de $ 1.000.000. Como estudante, colocar as mãos nesse computador era um privilégio raro.”
Esses dois exemplos mostram como eram os primeiros computadores da história: grandes, lentos e valiosos. Um cenário bem diferente do que temos hoje. Afinal, ninguém poderia se perder dentro de um de nossos modernos computadores, não é mesmo?
Fonte: Thenextweb.com
Como funciona um HD
O disco rígido ou HD (Hard Disk), é o dispositivo de armazenamento de dados mais usado nos computadores.
Nele, é possível guardar não só seus arquivos como também todos os dados do seu sistema operacional, sem o qual você não conseguiria utilizar o computador.
Acesse o link abaixo e assista um vídeo sobre como funciona um HD:
http://youtu.be/IJKXi8f1Dao
O primeiro computador
O primeiro computador eletromecânico, o chamado Z-1, usava relês e foi construído pelo alemão Konrad Zuse (1910-1995) em 1936.
Zuze tentou vendê-lo ao governo para uso militar, mas foi subestimado pelos nazistas, que não se interessaram pela máquina.
Zuze tentou vendê-lo ao governo para uso militar, mas foi subestimado pelos nazistas, que não se interessaram pela máquina.